quarta-feira, 28 de julho de 2010

Pipoca salvadora.

Essa proxima estorinha, ocorreu quando ainda estava na 1ª ou 2ª série, - não tenho certeza, mas sei que era bem novo -, foi uma história no mínimo hilária e única.

   Bem, tudo aconteceu quando eu estudava ainda a tarde no Sesi, e nesse dia meus irmãos sairam cedo da escola e não me esperaram, - e o normal era todos se encontrarem no portão principal do Sesi, e irmos andando até a casa de meus avós que era logo a um quarterão da escola -, o porém foi que todos da escola já tinham voltado as suas casas, e lá estava eu, lá na frente da escola com o porteiro e mais dois vendedores de pipoca, com o tempo passando, já estava quase anoitecendo, quando os pipoqueiros começaram a conversar comigo, e logo perguntaram como voltaria para casa e tudo mais, e como não tinha como voltar para casa e não sabia como chegar sozinho na casa dos meus Avós estava praticamente perdido, até que um dos pipoqueiros deu a grande ideia de me levarem pra casa.
   Eu sabia muito bem chegar em casa mas não sabia dizer onde era, só sabia que era do lado do sambodromo, mas sabia o caminho de chegar em casa de cabeça, pois decorava o caminho quando ia de carro,- o que eu não sabia é que quando não estou indo pra casa o caminho é muito mais longo-, então me juntei aos meus amigos pipoqueiros e fomos, fui apontando as ruas, comendo pipoca e ia em cima do carrinho de pipoca,- mesmo com a bunda assando-, o caminho parecia que não tinha fim, as vezes achava que tinhamos nos perdido, as vezes pensava que faltava pouco, mas quando chegamos na rua do antigo Teleclube, meu sorriso não saia de meu rosto, pois sabia que ia chegar em casa e melhor, não ia dar trabalho da mamãe me pegar na escola.
   Quando chegamos em casa, um amigo da familia que morava com a gente me viu pela janela e saiu correndo para a entrada da casa e perguntou tudo, então logo avisou que a minha mãe estava querendo o meu couro, já tinha chamado a polícia, já estava até chorando pensando no pior. Mas meus amigos pipoqueiro me ajudaram e o melhor não cobraram nada, só falaram: "Só precisamos de um copo d'agua".
  Minha mãe não chegou a me bater nesse dia,- como era de costume-, mas não posso dizer o meus dos meus irmãos, ela quase mata eles por eles não fazerem o de costume, depois desse dia passei mais de anos sem comer pipoca.

sábado, 17 de julho de 2010

Amigos da eternidade.

Essa é dedicada a alguns amigos Cabral, Luciano e Adrian.

   Em agosto de 2003, aos 13 anos.
   Fui transferido de colégio, - mas agora não bati em ninguém juro -, porque tinha tirado muitas notas baixas, e meus pais já vinham ameçando isso a anos, e então o Meu irmão do meio e eu fomos transfiridos do Atual para o Castelo Branco(CB), e com isso fomos transferidos no meio do ano.
   Na volta das férias de julho, lá estavam dois novatos, nós dois entramos pelo portão e pareciamos que eramos alienigenas, pois todos não paravam de nos olhar, mas tudo bem, continuamos subimos as escadas e logo achei minha sala, e o meu irmão continuou procurando a sua sala pro outro lado.
   Ao entrar na sala fui pegando a primeira carteira que encontrei, que era a carteira do lado da porta, estava muito envergonhado, o pior é que todos já tinham uma amizade pois todos aviam se conhecido no inicio do ano, e eu era o unico solitário. Mas quando eu pensei: Putz, acho que vou sair daqui até bater a campainha para a entrada. vieram trêz garotos muito diferentes, o primeiro era um magrelo muito alto, cuja as calças vinham até o umbigo, outro que tinha um topete que davam mais ou menos uns 6 dedos e outro era o mais extrovertido, branquelo que nem a desgraça. Os três chegaram perto e pediram minha carteira, - ÊÊÊÊÊ, brinks -, o branquela viu no meu caderno algo do Slipknot e logo fez um comentário, e se apresentou e apresentou seus amigos, mas disse ainda faltava um da frota, que era conhecido como Testa Velho, não tinha ideia o porque, - mas depois que o conheci notei o por quê -.

 Das quatro pessoas citadas nessa histórinha, 3 ainda são meus amigos de coração. Um se foi, mas ainda bem pois me dava muitos problemas, algum dia vai ter alguma historinha nesse blog que esse ainda aparecerá.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Dentes Quebrados

Hoje escrevendo só pra fazer a felicidade da minha irmã Bella.

Hoje a primeira história desse blog:

  Aos 10 anos, estudava na Escola Visconde de Mauá, - vulgo SESI-.
  Na escola nós, pelomenos uma vez no mês tinhamos tratamento nos dentes com o Fluor,
(E inclusive adorava ficar com aquele protetor na boca - FICAVA BASTANTE TEMPO BABANDO- muito nojento /eusei).
  Em um desses dias de fluor, minha turma depois da MERENDA foi pra sala de fluor, e lá faziamos uma fila imenssa, claro, como todo bom e comportado menino fiquei na fila ... Mentira ... Fiquei com os outros muleques da turma brincando de carrinho (não o brinquedo, e sim aquilo de derrubar os amiguinho com ataques com os pés), então ... Já faltavam poucos na fila do fluor, quando aconteceu o acidente ... :XXX

   Um amigo meu tinha acabado de me dar um carrinho que me fez cair de bunda no chão, e esse bendito carrinho me fez ficar com raiva, enão não medi minhas forças corri como um louco, pulei com um impulsso que só eu sei quanto foi, e fui com os dois pés nas pernas dele, e ele LITERALMENTE caiu de boca no chão.
   Ao se levantar, percebi que o chão estava repleto de umas pedrinhas brancas, que não estavam lá antes da queda, foi ai que pensei - PUTAQUIPARIU, TO FUDIDO! - e olhou com cara de choro, e percebi realmente que as janelas estavam abertas :X .... OK OK, é isso mesmo, quebrei o dente do meu amiguinho!
Ele chorava que nem uma ambulância a caminho do hospital, fui para supervisão na mesma hora.
   Na supervisão foram chamados meus pais, e logo logo ia ver uma das caras que mais me fizeram sentir medo da minha mãe. Quando ela chegou, e olhou pra mim com os olhos pegando fogo, - Assim como ficaram minhas costas após apanhar de cinto - e demou uns 30 min conversando com a orientadora, até vir com uma noticia.
 - David, quando você chegar em casa vamos conversar baixinho.
ODIAVA ESCUTAR AQUILO, sabia que quando ela falava isso ia apanhar.
 Concluindo a bela historinha, fui convidado a me retirar do SESI, não fui expluso, fui convidado. E no ano seguinte me matriculei na escola que mais me marcaram, o Atual.