terça-feira, 27 de novembro de 2012

Natal Calouro


Essa estorinha aconteceu em 2009 - mais precisamente na véspera de Natal -, então é apenas um relato de um dos melhores natais de todos para mim.

Na manhã do dia 24 de dezembro de 2009 para mim era normal ou apenas mais uma véspera de natal. E como em todas as outras vésperas de natais que já vivi, sai com meu pai para fazer compras. Mas apesar de tudo, eu sabia que esse dia antecedente ao natal podia ser um dos piores dias da minha vida, pois havia um boato que seria divulgado pela manhã o listão dos aprovados do vestibular 2010 - ou seja, eu estava com o ** que não passava uma agulha, isso por que já era o meu segundo ano de vestibular.

Então lá pela metade da manhã, ali estava meu pai, meu irmão do meio Danilo e eu procurando em Santana uma boa loja para fazer nossas compras. Durante nosso percurso passamos na frente de um Cursinho concorrente, que já estava preparando a festa de seus alunos - E eu de tanto medo tentava esconder tudo que fosse um motivo para meu pai não ver que o resultado iria mesmo sair naquele dia -, com uma música beeeeem alta eles já chamavam os aprovados com aquela marchinha de vestibular, então eu dava um jeito de falar muuuuito pra manter os ouvidos do meu pai, bem ocupados. Desse jeito consegui por alguns estantes distrai-lo de verdade, mas minha tagarelice parou quando ele mudou de emissora de radio e os professores do meu cursinho já gritavam ali e diziam que naquela manhã sairia  – o que pra mim já era maldito resultado, pois já estava preparado para o pior-,  o resultado da Unifap, então com todo aquele clima de resultado meu pai já estava sabendo de tudo o que eu não queria que ele soubesse.

Aquele frio da minha barriga não saiu quando eu vi aquelas pessoas na frente dos cursinhos já comemorando, e ficava mais nervoso quando ouvia – ESSE É DO PODIUUUUUUUM! Na radio, quando ouvia meu irmão dizer quando foi o do ano dele, de quando meu pai falava que eu tinha condições de passar- mas apesar de todo o esforço, eu tinha na minha cabeça, EU NÃO VOU PASSAR! Era a única coisa que passava na minha grande cabeça-. E quando chegamos a loja para as compras estava na cabeça que iria chorar, que iria pedir muitas desculpas a minha família, mas enquanto andava de um lado para o outro meu celular toca, e vejo que é meu amigo Cabral ligando, então logo penso: PUTAQUIPARIU o Cabral passou e eu não :~~~~~~~~~~

Ao atender ouço ele gritando: ALÔ ALÔ ALÔ PAPAI ALÔ MAMÃE.... TU PASSOU, TU PASSOU, TU PASSOU!

Meu coração veio pra boca, não conseguia pensar em nada, e a única coisa que saiu da minha boca foi um: - eu passei? -tão exprimido que mal pode sair-. Mas essas palavras fizeram meu pai me olhar com uma cara de feliz e jogar todas as roupas que estavam em sua mão de um balcão e me tirar correndo daquele lugar para comemorar com a família.

Esse dia foi muito especial para mim, mas tenho certeza que tudo veio na hora certa, e da forma certa, meu medo de passar talvez viesse pelo fato de me sentir sempre inferior aos outros, por isso hoje, ao dar conselho a algum amigo digo pra ser confiante, pois irá dar certo, talvez só assim as coisas deem certo.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Destroindo muros e construindo amizades.

Essa historinha foi de quando conheci duas pessoas muito especiais para mim, Alexandre e Marcos (Junemo).

Essa historinha está sem ano, pois não lembro mesmo, mas sei que fazem mais de 10 anos.

Em um belo dia, era normal ver meu irmão mais velho brincando de luta com ele mesmo, - Ele pegava um pedaço de pau, e ficava fingindo que estava lutando com alguma pessoa, que era apenas INVISIVEL-.
Aquele tempo não fazia nada, nada mesmo! Só ficava em casa brincando com alguns bonecos que fazia com meu irmão do meio,- O problema que os bonecos que a gente fazia era de papel, a gente via os desenhos que passavam na TV, desenhávamos e cortávamos eles para brincar de luta-, até gostava por que era um passatempo muito legal. Mas nesse dia eu estava entediado, e queria fazer algo legal,- procurando alguma coisa errada pra me ferrar, como sempre-, e andava pela casa e não via nada legal.
Até que encontrei com meu irmão de dente grande fazendo sua brincadeira predileta no fundo do quintal, e fiquei lá com ele, mas não o atrapalhando. Fiquei ali brincando com o nada, até que ouvi um barulho no muro de traz de casa, e o barulho se intensivava mais com cada batida,- achei estranho-, mas peguei um martelo e comecei a bater na parede também no mesmo ponto da onde fazia barulho.
Quando consegui quebrar um tijolo, vi um menino meio loirinho de cabelo ralo e muito magrela me olhando, até que ele me perguntou:
- O que tu ta fazendo?
- O mesmo que tu, quebrando o muro da minha casa.
- Atá.
Até que ficamos ali conversando e nos conhecemos um pouco pelo buraco que havíamos feito no muro, ele estava com um irmão pequeno logo atrás e eu com o meu mais velho, sendo que ele não entendia o que meu irmão fazia,- Acho que nem eu entendia-.
No outro dia cheguei no buraco do muro, mas ele não estava lá, mas vi que o buraco estava tampado com folhas, gravetos e papeis, não entendi o que era aquilo, mas decidi quebrar aquilo tudo. Quando tirei tudo dali, vi uma mulher bonita, que deu um grito: "ALEXAAAAANDRE, eu não falei pra ti tampar aquele buracoo?". Sai correndo não voltei mais naquele buraco.

Depois de um tempo conheci mais ele quando comecei a jogar futebol na frente da casa dele com meus vizinhos.

Uma lição a ensinar para os filhos, não quebrar o muro dos outros porque depois isso pode trazer um freqüentador na sua casa, e ele vai passar mais de 10 anos enchendo o seu saco.

domingo, 29 de agosto de 2010

Meu primeiro beijo foi parecido com esse ...

Hoje a dedicação não é para nenhuma pessoa, mas sim para uma música, My first kiss do 3OH!3 :D

Tudo ocorreu em 2007, antes de completar 14 anos. Tinha acabado de me transferir de colégio e já tinha feito amizades.
Uma vez estava indo para casa de um amigo andando, - o que era normal naquela época, era praticamente um andarilho-, nós dois estávamos passando pela esquina do colégio quando falei pro meu amigo:
- Caramba Adrian, aquela menina é linda.
- Ih cara, acho que uma menina daquelas tem namorada, mas se quizer eu te apresento.
Comecei a gaguejar e ficar nervoso, - naquele tempo era muuuuito mais envergonhado do que sou hoje-, e falei:
- Nããããão Adrian, bora embora! Tu tá doido!?
- Tudo bem, não vou fazer nada, mas vamo falar com a minha amiga que ta lá com ela.

Mesmo assim, não acreditei nele continuei com um pé atrás, mas fui com ele, estavam umas 5 meninas com elas, e então o meu amigo falou algo no ouvido da amiga dele. Então logo depois a amiga dele começa a apresentar todas as meninas que estavam lá, para a gente, - na minha cabeça estava : ADRIAN FDP, ADRIAN FDP!-, depois de conhecê-las voltamos a nossa jornada para casa dele, não aconteceu mais nada de legal no caminho, mas andamos DEMAIS.
No outro dia, cheguei na sala e vi que estava uma aglomeração lá, na hora nem me toquei que estavam um monte daquelas meninas que conheci outro dia, mas me sentei e ouvi:
- OLHAAAAAAA, ele chegou!
Quando vi, o meu amigo chegou comigo e fala:
- CARA, tu não vai acreditar em quem quer ficar contigo.
MEU CORAÇÃO BATEU FORTE só de ouvir a palavra ficar, - afinal, nunca tinha ficado com ninguém, o único beijo que tinha dado foi no verdade e desafio e foi horrível-, depois chegaram as meninas e confirmaram.
Comecei a ficar nervoso, e disse que não queria ir, porque ia ter aula, - na hora nem ia ter aula, costumava chegar bem cedo na escola-, mesmo assim hesitei muito, pois realmente estava com medo de beijar mal, de falar alguma besteira, não era muito acostumado a sei lá, ficar tão próximo de uma garota assim...
Mas depois de umas meia hora, começaram a me arrastar da sala Oo,- sério!-, os meus amigos que estavam me arrastando, não sabiam que ainda era BV, mas uma coisa eles sabiam, que eu parecia louco de não querer ficar com uma das meninas mais bonitas da escola.
Depois do empurrãozinho, vi que já tinha muita gente indo comigo para onde, a menina estava, falei pro Adrian cuidar de não deixar ninguém ver isso. Meu coração estava batendo rápido, eu suando frio e a cada 10 palavras 7 eram gaguejadas.
Quando cheguei até ela, vi que era no fim da escola, atrás das ultimas salas, - o engraçado é que parecia que com todo aquele furdûncio eu ia fazer outra coisa, ainda mais láá atrás-.
Ela estava lá linda e parada olhando para mim, só consegui falar:
- Oi.
Ela deu um sorriso muito meigo.
Então comecei a puxar papo, - Não sei se era papo que ela queria-.
- Como você está?
- Bem... E você?
Então ela pegou as rédeas da conversa e falou:
- Olha me falaram que você queria ficar comigo...
Não conseguia imaginar quem tinha dito isso a ela, - ADRIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAN!-, então respondi.
- falaram? (foi a única coisa que veio na cabeça)
Ela riu de novo, e perguntou se era verdade...
Não sei como mais o sim, da minha boca saiu tão fácil, que parecia que tinha sido mentira. Então ela foi se aproximando de mim de um jeito que me deixava ainda mais nervoso, e me beijou suavemente. Na hora parecia que tudo flutuava, o beijo estava ótimo, na hora aquilo pareceu eterno. Até que gritaram lá do outro lado das salas:
- EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!
Fiquei envergonhado, e ela perguntou:
- A gente se vê depois?
- Sim sim, na hora do intervalo.
- Tudo bem. (deu um sorriso mais meigo que no inicio, me deu mais um beijo e se foi)
O Adrian chegou comigo me empurrando, falando várias...

Aprendi que devemos confiar mais em nós mesmo, que tudo vai dar certo.

Depois daquilo tudo namorei com ela, ela também foi a minha primeira namorada.
Depois vou ter de fazer uma historinha das merdas que tive passar por causa dela, isso fica como continuação.

domingo, 22 de agosto de 2010

Não ria da queda alheia!

Essa historinha é dedicada ao meu irmão Danilo e meu grande amigo de infância Poney.
Tudo se passou em 2003, tinha  uns 12 anos...

Localização: 

    Um belo dia a noite, como quase todos os dias meu irmão e eu tínhamos ido para casa do nosso vizinho, e lá começamos a assistir um DVD de quedas incríveis de skate, patins, moto, rimos muito das quedas ... Meu vizinho e eu tínhamos um plano em mente, que era dar ovada no meu irmão, pois seu aniversário tinha passado a uns dois dias, e não tínhamos conseguido dar nenhuma ovadinha nele - até ai tudo bem, brincadeira saudável - mas o problema foi que meu irmão percebeu o nosso plano e tivemos que usar o plano B. Na hora não tínhamos plano B, mas só o que deu para fazer na hora foi a caçada ao baixola (meu irmão).

   Então corremos, corremos e corremos atrás dele, até que teve um momento que ele conseguiu dar um "Olé!" na gente, mas continuei atrás dele, mas meu vizinho falou que ia tentar pegar ele pelo outro lado do quarteirão, e então nos separamos... Consegui chegar bem perto dele, mas ele conseguiu entrar no sambódromo, e logo entrei também, - lá estava liso, com bastante limo no chão, mas continuei correndo - logo quando entrei vi ele parado pensando que eu tinha desistido, mas quando me viu continuou a correr, consegui chegar mais perto dele, e quando senti que podia jogar o ovo nele, o baxola saiu por um portão que tinha lá, mas mesmo assim arremessei o ovo, logo perdi o equilíbrio, mas nem acertei e cai. Quando cai logo levantei, mas senti que tinha algo errado com minha perna pois estava mancando muito, quando olhei para meu joelho - UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUTA QUI PARIIIIIIIIIIIIU!- tinha um ARROMBO de tamanho GG no meu joelho, então dei um grito muito alto, - DAANILOOOOOOOOO, ME AJUDA! Mas ele não respondeu.
   Depois levantei com a mão no joelho, e consegui chegar na rua até encontrar com um ouro vizinho, ele tava passando de bicicleta ...
Ele perguntou: Eai pow, quanto tempo! como tu tá?
Eu: ah, to beeem, mas no momento não. (ainda segurando o joelho)
Ele: como assim? O que tem na tua perna ai?
Eu: olha ai (mostrei o arrombo)
Ele arregalou os olhos e falou: sobe logo ai, vou te levar pra tua casa cara!

Então fomos para casa...
    Chegando lá, a babá da minha irmã viu e quase morre do coração, mas eu estava mais preocupado em ir para escola no outro dia, tava louco para faltar na escola, mas fui obrigado a ir mesmo assim --'
    O Arrombo hoje cicatrizou, mas ainda é muito feio, recebi 9 pontos .. Agora ele parece uma boca no joelho. 

Aprendi que não devemos rir das quedas dos outros, que vai acabar acontecendo com você.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Pipoca salvadora.

Essa proxima estorinha, ocorreu quando ainda estava na 1ª ou 2ª série, - não tenho certeza, mas sei que era bem novo -, foi uma história no mínimo hilária e única.

   Bem, tudo aconteceu quando eu estudava ainda a tarde no Sesi, e nesse dia meus irmãos sairam cedo da escola e não me esperaram, - e o normal era todos se encontrarem no portão principal do Sesi, e irmos andando até a casa de meus avós que era logo a um quarterão da escola -, o porém foi que todos da escola já tinham voltado as suas casas, e lá estava eu, lá na frente da escola com o porteiro e mais dois vendedores de pipoca, com o tempo passando, já estava quase anoitecendo, quando os pipoqueiros começaram a conversar comigo, e logo perguntaram como voltaria para casa e tudo mais, e como não tinha como voltar para casa e não sabia como chegar sozinho na casa dos meus Avós estava praticamente perdido, até que um dos pipoqueiros deu a grande ideia de me levarem pra casa.
   Eu sabia muito bem chegar em casa mas não sabia dizer onde era, só sabia que era do lado do sambodromo, mas sabia o caminho de chegar em casa de cabeça, pois decorava o caminho quando ia de carro,- o que eu não sabia é que quando não estou indo pra casa o caminho é muito mais longo-, então me juntei aos meus amigos pipoqueiros e fomos, fui apontando as ruas, comendo pipoca e ia em cima do carrinho de pipoca,- mesmo com a bunda assando-, o caminho parecia que não tinha fim, as vezes achava que tinhamos nos perdido, as vezes pensava que faltava pouco, mas quando chegamos na rua do antigo Teleclube, meu sorriso não saia de meu rosto, pois sabia que ia chegar em casa e melhor, não ia dar trabalho da mamãe me pegar na escola.
   Quando chegamos em casa, um amigo da familia que morava com a gente me viu pela janela e saiu correndo para a entrada da casa e perguntou tudo, então logo avisou que a minha mãe estava querendo o meu couro, já tinha chamado a polícia, já estava até chorando pensando no pior. Mas meus amigos pipoqueiro me ajudaram e o melhor não cobraram nada, só falaram: "Só precisamos de um copo d'agua".
  Minha mãe não chegou a me bater nesse dia,- como era de costume-, mas não posso dizer o meus dos meus irmãos, ela quase mata eles por eles não fazerem o de costume, depois desse dia passei mais de anos sem comer pipoca.

sábado, 17 de julho de 2010

Amigos da eternidade.

Essa é dedicada a alguns amigos Cabral, Luciano e Adrian.

   Em agosto de 2003, aos 13 anos.
   Fui transferido de colégio, - mas agora não bati em ninguém juro -, porque tinha tirado muitas notas baixas, e meus pais já vinham ameçando isso a anos, e então o Meu irmão do meio e eu fomos transfiridos do Atual para o Castelo Branco(CB), e com isso fomos transferidos no meio do ano.
   Na volta das férias de julho, lá estavam dois novatos, nós dois entramos pelo portão e pareciamos que eramos alienigenas, pois todos não paravam de nos olhar, mas tudo bem, continuamos subimos as escadas e logo achei minha sala, e o meu irmão continuou procurando a sua sala pro outro lado.
   Ao entrar na sala fui pegando a primeira carteira que encontrei, que era a carteira do lado da porta, estava muito envergonhado, o pior é que todos já tinham uma amizade pois todos aviam se conhecido no inicio do ano, e eu era o unico solitário. Mas quando eu pensei: Putz, acho que vou sair daqui até bater a campainha para a entrada. vieram trêz garotos muito diferentes, o primeiro era um magrelo muito alto, cuja as calças vinham até o umbigo, outro que tinha um topete que davam mais ou menos uns 6 dedos e outro era o mais extrovertido, branquelo que nem a desgraça. Os três chegaram perto e pediram minha carteira, - ÊÊÊÊÊ, brinks -, o branquela viu no meu caderno algo do Slipknot e logo fez um comentário, e se apresentou e apresentou seus amigos, mas disse ainda faltava um da frota, que era conhecido como Testa Velho, não tinha ideia o porque, - mas depois que o conheci notei o por quê -.

 Das quatro pessoas citadas nessa histórinha, 3 ainda são meus amigos de coração. Um se foi, mas ainda bem pois me dava muitos problemas, algum dia vai ter alguma historinha nesse blog que esse ainda aparecerá.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Dentes Quebrados

Hoje escrevendo só pra fazer a felicidade da minha irmã Bella.

Hoje a primeira história desse blog:

  Aos 10 anos, estudava na Escola Visconde de Mauá, - vulgo SESI-.
  Na escola nós, pelomenos uma vez no mês tinhamos tratamento nos dentes com o Fluor,
(E inclusive adorava ficar com aquele protetor na boca - FICAVA BASTANTE TEMPO BABANDO- muito nojento /eusei).
  Em um desses dias de fluor, minha turma depois da MERENDA foi pra sala de fluor, e lá faziamos uma fila imenssa, claro, como todo bom e comportado menino fiquei na fila ... Mentira ... Fiquei com os outros muleques da turma brincando de carrinho (não o brinquedo, e sim aquilo de derrubar os amiguinho com ataques com os pés), então ... Já faltavam poucos na fila do fluor, quando aconteceu o acidente ... :XXX

   Um amigo meu tinha acabado de me dar um carrinho que me fez cair de bunda no chão, e esse bendito carrinho me fez ficar com raiva, enão não medi minhas forças corri como um louco, pulei com um impulsso que só eu sei quanto foi, e fui com os dois pés nas pernas dele, e ele LITERALMENTE caiu de boca no chão.
   Ao se levantar, percebi que o chão estava repleto de umas pedrinhas brancas, que não estavam lá antes da queda, foi ai que pensei - PUTAQUIPARIU, TO FUDIDO! - e olhou com cara de choro, e percebi realmente que as janelas estavam abertas :X .... OK OK, é isso mesmo, quebrei o dente do meu amiguinho!
Ele chorava que nem uma ambulância a caminho do hospital, fui para supervisão na mesma hora.
   Na supervisão foram chamados meus pais, e logo logo ia ver uma das caras que mais me fizeram sentir medo da minha mãe. Quando ela chegou, e olhou pra mim com os olhos pegando fogo, - Assim como ficaram minhas costas após apanhar de cinto - e demou uns 30 min conversando com a orientadora, até vir com uma noticia.
 - David, quando você chegar em casa vamos conversar baixinho.
ODIAVA ESCUTAR AQUILO, sabia que quando ela falava isso ia apanhar.
 Concluindo a bela historinha, fui convidado a me retirar do SESI, não fui expluso, fui convidado. E no ano seguinte me matriculei na escola que mais me marcaram, o Atual.